Leitura Obrigatória: "London Falling" de Chanel Cleeton (I See London #2)

Oláááaá! Espero que esteja tudo a correr-vos bem hoje. Eu estou bué mole, não fiz nada de jeito o dia todo... Para não terem saudades, hoje trago a minha opinião sobre mais um livro novo, em inglês, que acabei de ler recentemente.

Eu sei que vocês preferem que fale de livros em português, porque têm mais acesso, mas eu tenho mais acesso a livros para dar a minha opinião em inglês, e por isso assim acontece. Desta vez, o escolhido foi "London Falling" de Chanel Cleeton.

"London Falling" é a segunda parte de "I See London", o romance de estreia de Chanel Cleeton para a Harlequin. Nele dá-se o desfecho da história de Maggie, uma jovem que deixou os Estados Unidos para fazer a Universidade na Escola Internacional em Londres, onde se apaixonou por Samir, um rapaz de uma família importante libanesa, e que está a acabar o seu curso, prestes a voltar para casa, e com casamento praticamente marcado.
Depois de estar o verão inteiro sem saber nada dele,  Maggie pensa que Samir não sente nada por ela. No entanto, depressa descobre que está enganada, e os dois entram numa nova fase do jogo de toca-e-foge que têm estado a jogar até então, mas cientes do que sentem, e do relógio que está contra eles, pois Maggie não sabe como entregar-se, muito menos a uma relação com o final à vista, e Samir não sabe como gerir a relação com ela e as espectativas da família. Entretanto, no mundo lá fora, o mundo de Fleur, sobretudo, continua a desabar, ao mesmo tempo que ela tenta ajudar os amigos.

Ora bem, primeiro que tudo, eu não gostei tanto deste como do primeiro. Eu não sei exatamente porquê, talvez por ser tão centrado no  drama da relação do Samir e da Maggie e do fim iminente e não deixar muito espaço para mais nada. Se antes eu queria mais Samir, e desta vez o desejo foi concedido, que até a narrativa do ponto de vista dele temos, e bem conseguida por sinal, agora queria mais Fleur, mais Mya, mais coisas que não se passassem num quarto... Queria mais.
Não me levem a mal, a quimica continua a mesma, os diálogos continuam incriveis, os grandes gestos e os cenários esplendidos... mas falta algo. Acho que há situações, sobretudo as da Fleur, que ficam completamente por resolver, e são literalmente atropeladas por tudo o resto.
E o final? Não é que esteja errado, propriamente falando, mas depois do que estes dois passaram, estava à espera de foguetes, de dois capítulos de felicidade completa, etc.

Sim, eu adorei saber o  final da história, e vê-los tem uma verdadeira hipótese, mas esta é outra daquelas histórias que eu quase preferia que não tivesse sequela. =(

xoxo