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domingo, 20 de janeiro de 2019

CINEMA | Nasce Uma Estrela vs. Bohemian Rhapsody

Olá maltinha, espero que estejam bem neste domingo. Eu prometi que ia estar mais presente...e estou a tentar. Pelo menos com posts e respostas.

Hoje decidi mudar um pouco o tom e falar de cinema, juntando a minha opinião ao grande debate sobre os dois filmes musicais do ano que passou - Nasce Uma Estrela e Bohemian Rhapsody.

Antes de mais, eu acredito que devem ver ambos, se quiserem e puderem - foi o que eu fiz. No entanto, eu realmente decidi fazer a comparação porque toda a gente o está a fazer, e quando eu estava a ver o BH (ontem) não consegui evitar que isso acontecesse na minha cabeça.

CINEMA
Imagem @ Google Fotos

A chegada destes dois filmes teve caminhos muito diferentes.  Bohemian Rhapsody é um filme muito esperado, que já estava em produção há anos, e que foi envolto tanto em controvérsia como espetativa. Nasce Uma Estrela saiu um pouco do nada, e apesar de ter cativado o público de imediato, não convenceu os críticos.

Eu vi o Nasce Uma Estrela na semana em que estreou. Depois de ver o video de "Shallow" no YouTube, foi uma luta para não ir a correr para o cinema. Eu sou mais apaixonada por música do que filmes, entenda-se, e apesar de saber que nunca vou ser a Lady Gaga, canto a música em plenos pulmões sempre que a oiço.

Eu sei que o filme é um remake, mas eu não conheço nenhum dos outros. Acho incrível o trabalho  do  Bradley Cooper na construção da história, na forma como criou os ambientes do filme e a entrega que deu ao papel de Jackson Maine, desde a parte emocional à musical. 

A Lady Gaga vai desabrochando ao longo do filme, e para além de finalmente mostrar os seus verdadeiros dotes vocais, tem o poder de nos levar com ela, a rir e a chorar. E eu chorei mesmo muito.

Para mim, o filme está perfeito em termos técnicos e artísticos, pelo seu realismo sobretudo, que é o que toca no coração das pessoas.

Bohemian Rhapsody é um filme grande. É inspirado em eventos grandes, que aconteceram e mudaram o mundo como era conhecido. Mas não foi  isso que eu senti a vê-lo.

É verdade que já leva dois dos principais Golden Globes na bagagem para os Óscares, mas eu tenho de concordar com os críticos iniciais - o Rami Malek pode ter apanhado todos os jeitinhos do Freddie Mercury, Deus os abençoe a ambos, mas não é assim tão parecido. E eu digo isto sem maldade, porque eu sinceramente que me apaixonei pelo moço ao ver as várias entrevistas e todo o material relacionado com o filme.

Eu não sei se é de mim ou da situação em que eu vi o filme, mas eu não consegui conectar-me emocionalmente com a história - pelo menos até perto do final.

Pessoalmente acho que a bissexualidade do sr. Mercury está mais que bem representada no filme, e eu acho que eles tomaram a decisão certa em dar destaque à Mary Austin e à complexidade desta relação que era de amor, mas no  sentido platónico, porque no fim das contas,  a história veio a mostrar o que teve mais peso na vida do homem.

Eu achei o  filme sobretudo engraçado, achei o diálogo genial, particularmente entre o Freddie e os outros membros da banda - o moço que faz de Brian May precisa de um Ódcar de Melhor Actor Secundário - mas o resto...o resto pareceu-me muito falso, especialmente as atuações, e num filme musical, isso é grave.

Mais grave talvez tenha sido o final. Eu não desgosto do final com o  Live Aid, mas o Freddie não viveu 7 anos com SIDA, naquela altura ninguém o conseguia. Eu percebo a mensagem, mas se eles tivessem usado a cena anterior (SPOILER AKERT) e terminado com a banda abraçada e o  Freddie a gozar com os outros por estarem a chorar, o filme tinha um final mais verídico e que continuava a não ser trágico.

Concluindo: eu acho que Nasce Uma Estrela é indiscutivelmente o melhor dos dois filmes e que a Academia tem de tirar o pau que tem enfiado pelas costas acima, porque acho que todos sabemos que existe uma enorme discriminação contra actores bonitos. Eu acho que o Bradley Cooper já merece o Óscar há anos, e  espero que reconheçam o  trabalho dele neste filme,  seja à frente ou atrás da camara.

Viram os dois filmes? Concordam? Discordam?


xoxo

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

EVENTO | A TehTeh vai à Comic Con Portugal 2017! "ccpt

Olá maltinha, espero que esteja tudo bem. Voltei a ausentar-me uma semana mas hoje trago excelentes notícias!


comic con portugal

A vossa amiga TehTeh vai à Comic Con Portugal 2017!
Ainda não sei ao certo em que dias, mas sei que vou lá estar, e vou partilhar o mais que puder convosco.

Confesso que esta notícia foi  uma lufada de ar fresco, depois de ter estado arredada de tanta coisa este ano, por isso fiquei realmente feliz pela oportunidade de ir e ver o mundo de fantasia e pessoas diferentes que é a CCPT!


comic con portugal
Daniela Ruah na CCPT a 17/12

Tenho de admitir que o que mais me interessa é ver o Cosplay, e se possível, conhecer a Daniela Ruah, que eu admiro desde que me lembro, e que vai estar na convenção no último dia - domingo, 17 de novembro.

No entanto, há imensas coisas para ver e fazer na Comic Con Portugal 2017.


comic con portugal
Madison Iseman na CCPT a 16/12


O filme Jumanji: Bem-vindos à Selva estreia na CCPT e a atriz Madison Iseman vai estar presente na Exponor no sábado, dia 16.


comic con portugal
Dominic Purcell na CCPT a 16-17/12

O ator Dominic Purcell, que não precisa de apresentações, vai estar presente durante o fim-de-semana, e não será o único. Quem estiver na Exponor vai poder ver atores, realizadores, escritores, criadores de banda desenhada e até mesmo Youtubers!

E  claro, falta falar do mais importante:


comic con portugal
Batmobile na CCPT


O Batmobile de "Liga da Justiça" - infelizmente sem Ben Affleck - vai estar em exposição durante todos os dias da convenção! Eu vou tirar uma foto com ele, prometo =D

A Comic Con Portugal tem lugar na Exponor entre 14 e 17 de dezembro de 2017. Ainda podem comprar os vossos bilhetes AQUI se quiserem ir ter comigo.

Se vierem, não se esqueçam de ir ter comigo, e não forem, podem acompanhar tudo nas redes sociais e na Cinema Pl'anet, da qual eu sou colaboradora,

Alguém se vai juntar a mim?

xoxo

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

MATINÉ DUPLA: Money Monster +

Olá maltinha, espero que estejam bem. Hoje volto a falar-vos de filmes, nomeadamente dos dois que vi no fim/início da semana.


Este Money Monster chamou-me a atenção desde a primeira vez que vi o trailer, mas nunca o teria ido ver ao cinema, e confesso que mesmo em casa andei a adiar, porque o faziam parecer muito mais sério do que é na realidade.
A premissa é que, depois de um grande banco 'perder' uma fortuna dos seus pequenos acionistas, um deles invade o estúdio de um programa de televisão sobre economia super diferente e irónico, em busca de respostas, e faz o apresentador refém.
Como disse, este filme não é bem o que parece. Não é de todo um filme de ação, e apesar de se focar no sequestro, o seu tema principal é, no fundo, o programa de televisão e o mundo da alta finança, de tal forma que para mim o sequestro acabava por ficar em segundo plano e era quase difícil de levar a sério.
É claro que este filme não é para rir - um sequestro, vidas arruinadas por banqueiros, não são coisas para rir - mas eu penso que é o carisma do personagem do George Clooney, tanto nos momentos cómicos - nunca pensei vê-lo dançar com um fato brilhante - como nos sérios - é o que faz o filme bom.
Isto não quer dizer que o enredo, as outras personagens e a própria imagem do filme não sejam geniais, porque são. Na verdade, está tudo muito bem construído e é revelado com um timing impecável, o que faz com que se fique preso ao ecrã para chegar ao fundo da trama e ao desenlace do sequestro.
Isto tudo para dizer que pessoalmente gostei e recomendo, mas suspeito que é um filme que nem toda a gente irá ver da mesma forma que eu.



O Bebé de Bridget Jones fui ver ao cinema com a minha mãe, escolha dela. Devo dizer que a oferta neste momento está péssima, na minha opinião. Devo dizer também que provavelmente sou a única pessoa que nunca tinha visto um filme de Bridget Jones.
Foi agradável. +E uma comédia romântica que é mais comédia do que romântica, mas é realmente engraçada sem ser sexista ou porca ou mesmo sem sentido. Eu pessoalmente prefiro o outro tipo de comédia romântica, mas não vou negar que me diverti. Se nunca viram como eu, o  humor é bem fácil de seguir, e neste em particular a história funciona suficientemente bem para se perceber mesmo apenas com uma noção muito básica do que se passou antes.
Eu preferia que o desenlace fosse diferente, mas este é provavelmente o último filme da série, e sabendo o que está para trás, seria de esperar que acabasse assim.
É um bom filme para descontrair e ver entre mulheres, sobretudo.

xoxo

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Olá maltinha, espero que estejam bem. Estamos a menos de uma semana do meu aniversário, yay! Hoje quero falar-vos de filmes, porque vi um no fim-de-semana que me surpreendeu.


Lembro-me de ouvir falar de Equals quando estava a ser gravado porque a imprensa achava que a Kristen Stewart tinha roubado o namorado - Nicholas Hoult - à Jennifer Lawrence. Polémicas à parte, desde essa altura que o conceito do filme me intrigava.

A história é uma distopia passada no futuro. Neste cenário, as sociedades evoluíram imenso tanto a nível cientifico como tecnológico, e inclusivamente algumas das grandes doenças de hoje em dia foram curadas. No entanto, os avanços tecnológicos permitiram também alterar o ADN dos fetos antes da nascença para que não sofram da "doença" que é a condição humana - emoções, empatia, amor. Nalguns indivíduos, no entanto, o gene retorna, causando aquilo a que eles chamam SOS. Esses indivíduos são segregados e tratados como doentes e perseguidos se escolherem ignorar a sua doença.

O conceito em si não é novo. A ideia de que a genética nos torna imperfeitos emocionalmente e que nela está a solução para resolver os problemas da humanidade é algo que já apareceu em vários livros, filmes e séries. Mas há algo neste filme de bonito e fascinante. Dá realmente para entrar na pele destas pessoas que acreditam mesmo que estão a lutar contra uma epidemia e que se sentem estranhas por ter sentimentos ou por tocarem noutros seres humanos.

É um filme lento, sem grande ação e sem grandes picos de emoção, mas com paciência vale bem a pena ver, porque nos ensina muito sobre a condição do que é ser humano. Eu adorei especialmente o final, porque me deu uma certa esperança em relação à força de vontade e à possibilidade de escolha das pessoas.

Recomendo, a sério.

xoxo

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

MATINÉ | A Girl Like Her

Olá maltinha! Espero que estejam bem...não vos censuro se preferirem estar na praia que a ler isto =P No entanto, vi um filme no fim-de-semana que tinha de partilhar convosco.


A Girl Like Her é um filme muito diferente do habitual, e isso percebe-se logo de início, quando abre com imagens gravadas na perspetiva da primeira pessoa. Isto acontece porque, apesar de ser ficção, o filme é gravado como um documentário.

O filme segue sobretudo duas raparigas. A primeira, Jessica, tenta suicidar-se pela ingestão de comprimidos logo no início. A segunda, Avery, é uma rapariga bonita e popular, que em tempos foi amiga de Jessica mas agora goza com ela até ela chegar ao ponto em que a conhecemos.

A tentativa de suicídio de Jessica acontece quando está a ser gravado um documentário sobre a escola, que depressa muda de foco. O que ninguém sabe é que Jessica e o seu melhor amigo estavam  a fazer o seu próprio documentário sobre os abusos de Avery.

É um filme horrível de ver pela maneira como é gravado e montado, o que torna tudo incrivelmente emocional e realista. Mas é um filme importante em vários aspetos - documenta o bullying, a reação dos outros alunos,  dos professores, da direção, dos pais dos agressores e dos agredidos. Isto pode ser controverso, mas também mostra o agressor como uma pessoa real, que também ela tem problemas e razões para ser como é, e que talvez precise mais de ser chamada à realidade e ajudada do que castigada no sentido tradicional.

Confesso que foi um filme que me tocou de uma forma que eu não esperava. Acho que é uma história que é preciso ser contada porque, tal como se diz a certa altura do filme "é preciso entrar na cabeça do agressor para resolver realmente o problema".

O final é um pouco romanceado, e acredito que infelizmente as coisas se resolvam desta forma, mas mesmo assim é um filme que aconselho muito.

xoxo

sábado, 6 de agosto de 2016

Matiné Especial - À Procura de Dory

Olá maltinha! Espero que estejam bem, se estiverem por aí de todo, que com este calor suspeito que está tudo para os lados da praia xD

Eu raramente faço posts ao sábado, mas esta semana tenho estado a postar dia-sim-dia--não, por isso achei que fazia sentido. Hoje falamos de filmes, porque esta semana fui ao cinema.

Dois meses depois da estreia, arrastei a minha mãe para ir ver À Procura de Dory. Porquê a minha mãe? Porque como criança foi com ela que fui ver À Procura de Nemo,  logo na minha cabeça fazia todo o sentido.  E precisávamos de um tempinho as duas.


Curiosamente, não fomos de todo as únicas a esperar até agora. O tempo estava péssimo quando fomos, era dia de estreia - penso eu - de Esquadrão Suicida, e tirando essa, a nossa sala era a outra que estava cheia. Felizmente não foi tão mau como cheguei a prever.

À Procura de Dory é, como se percebe, uma espécie de sequela de À Procura de Nemo. E, apesar de não  ser o meu preferido, este último foi um dos filmes de animação que marcaram a minha infância, por isso tinha de ver.

Neste filme conhecemos a história da querida Dory, e como ela chegou à situação em que a conhecemos. Isto porque, anos depois de conhecer o Nemo e o Marlin, a Dory tem  um flash de memória e decide ir procurar a família.

Para vos ser muito sincera, a história é em tudo muito semelhante à do original, o que me desiludiu um pouco. Mas esse é o único ponto negativo. A animação é excelente, como se espera da Pixar, os gráficos e cenários marinhos lindos, as situações e personagens super engraçadas e a dobragem excelente.

Além disso, antes do filme em si dá uma curta de animação também da Pixar que é super fofa e excelente, quase mais impressionanre que o filme principal em si.

Para vos ser muito sincera, foi um bocado super bem passado, toda a gente que estava no cinema se fivertiu, mas para mim o melhor filme de animação deste verão ainda é o  Angry Birds.

Foram ver o À Procura de Dory? O que acharam?

xoxo

quinta-feira, 30 de junho de 2016

MATINÉ ESPECIAL | Angry Birds - O Filme

Olá maltinha! Espero que estejam. Hoje quero falar-vos um pouco do filme que fui ver ao cinema a semana passada: Angry Birds.


Eu nunca joguei Angry Birds, confesso, e verdade seja dita não fazia qualquer ideia ao que ia quando decidi ver este filme, mas tinha uns bilhetes com duração limitada e estava a precisar urgentemente de sair de casa porque andava armada em Red, por isso lá fui eu. E fui muito bem surpreendida.

O Angry Birds filme dá alguma textura, penso eu, à história do jogo.  Basicamente temos o Red, que é um passaroco muito resmungão e com mau feitio.  Um dia, os porcos decidem invadir a ilha dos Pássaros e roubar os ovos, e o Red, o único que percebeu as más intenções dos invasores verdes, toma a missão de recuperar os bebés, em conjunto com os seus 'amigos' do curso de controlo da raiva.

Eu adorei  o filme. A animação pode não ser da Pixar, mas é super bem feita, cheia de vida, cor e movimento. As dobragens também estão ótimas, o Vasco Palmeirim em especial está perfeito como Red, nem se percebe que ele e o boneco não são um só.

E depois o enredo do filme é super engraçado,  cheio de piadas de bicos, e presuntos e afins. Só acho que ralvez o filme não seja bem próprio para crianças pequenas. Tirando isso recomendo.

Quem foi ver? Quem jogava? Acusem-se!

xoxo


sexta-feira, 1 de abril de 2016

MATINÉ ESPECIAL #5 | Eddie, A Águia

Olá maltinha! Espero que estejam bem. Eu por esta altura já estou a preparar as coisas para rumar à Exponor logo de manhã, mas não queria deixar de ir postar. Se conseguir, antes disto e eventualmente amanhã ao fim da tarde falamos,  senão...não faço mais promessas!



Esta semana tem sido atribulada, com imensas coisas a acontecer de repente (hoje descobri que tenho o CC caducado há dois meses...) mas algumas delas foram boas.
Quem segue o blog há mais tempo há-de lembrar-se que eu costumava acompanhar a modalidade de saltos de esqui há uns anos. Por essa razão, ando entusiasmada desde que soube que iria estrear o filme EDDIE, A ÁGUIA, a história verídica de um dos raros praticantes da modalidade, Eddie Edwards.
Já tinha marcado que ia arrastar a minha família toda para ver esta comédia inspiradora. quando descubro que o meu pai tinha sido escolhido como  suplente de um passatempo da Universia para ir à estreia, no qual eu tinha participado  sem quaisquer esperanças.


Assim, lá rumou a família ao Norteshopping quarta à noite para ver o filme, protagonizado por Taron Eggerton e Hugh Jackman.
O filme passa-se nos anos 70 e 80, e segue Eddie Edwards, um miúdo  que usava óculos super graduados, era super trapalhão e até tinha um defeito nos joelhos. No entanto, o seu sonho era ir aos Jogos Olímpicos. O pai não acreditava no seu sonho. Eddie falhou em várias modalidades, e até chegou a ser expulso da equipa britânica de esqui. Mas quando ia desistir, descobriu os saltos de esqui. Na sua senda para tentar chegar aos JO de Calgary, no Canadá, Eddie conhece uma velha lenda do desporto, e os dois acabam por trabalhar juntos para concretizar este sonho improvável.

É um excelente filme. Em termos visuais está super bem feito. Tem uma história consistente. É inspirador sem ser lamechas. Nunca é parado, mas não é cheio de ação sem sentido. E tem  aquele humor que nunca chega a ser estúpido, mas sim quase enternecedor.
As prestações do Taron e do Hugh Jackman estão perfeitas. Acho que o rapazinho evoluiu imenso desde Kingsman, e aqui sim, encontrou um papel que mostra todo o seu potencial. Sei que eles não fizeram os saltos, claro, mas adorava saber quanto das cenas terão feito e como.
Ah, e eu adorei pessoalmente a cena com o Matti Nykannen no elevador. Espero que tenha acontecido mesmo.

Eu adorei e recomendo. Até o meu pai, que é esquisito gostou, por isso se acham que pode ser o vosso estilo, não hesitem!

xoxo

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Matiné #9

Olá maltinha. Espero que estejam bem. Hoje falo-vos de filmes, algo que não fazia há algum tempo, isto potque não tenho visto assim tantos - nãoencontro os que quero realmente ver - e porque alguns dos que vejo não me impressionam de todo.

No domingo são os Óscares, o que faz deste post bastante oportuno, mas se estão à espera de um guia, esqueçam, porque eu este ano não me senti de todo atraída pela maioria das escolhas da Academia.


Eu queria ver The Danish Girl por razões óbvias: é o Eddie Redmayne... a fazer de mulher. A verdade é que não gostei muito do filme.
Para quem não sabe, The Danish Girl é a história de Lili Elbe, uma pintora dinamarquesa que se tornou das primeiras transsexuais conhecidas nos anos 30, e foi também das primeiras a completar a transformação, antes de acabar por morrer, mas também da mulher com quem se casou enquanto homem e que a acompanhou até morrer.
Agora, chamem-me preconceituosa, mas achei o filme um pouco desconfortável de ver, para além de um pouco parado. Não vou dizer que não está bem feito, e se calhar para outra pessoa é um excelente filme, mas não me cativou. Na verdade, até me senti bem mais ligada a Gerda, a mulher que acompanha Lili, do que à própria.
Além disso, e tendo em conta que li esta história há alguns meses quando comecei a ouvir falar do filme, achei que alteraram bastante, mas não posso dizer mais porque são spoilers e dos grandes.
Enfim, talvez seja de mim, mas não voltaria a ver.


The Experimenter é mais uma história real, esta passada nos anos 60 e 70. Segue Stanley Milgram e os seus polémicos estudos sobre a obediência. nos quais ele  fazia crer a pessoa que estavam a dar choques elétricos a desconhecidos de modo a testar a eficácia do castigo como método de ensino.
O filme tem um formato interessante, porque é narrado como se fosse o próprio Milgram a reviver a sua própria história, o que o torna diferente e algo teatral. Essa forma de contar a história foi bem escolhida, porque de outra forma o filme torna-se um pouco monótono.
Eu confesso que, mais uma vez, o que me cativou  realmente foi o estudo em si e as suas conclusões, e não tanto a vida de Milgram.
É um filme interessante para quem, como eu, se interessa por sociologia e por esre tipo de estudos em  particularm mas não é um grande meio de entretenimento.


Confesso que nunca percebi o encanto de O Principezinho. Sim, claro que tive uma cópia quando era pequena e que a li, mas a história nunca me tocou a sério.
No entanto, esta adaptação, com um formato de 'história dentro de história' cativou-me, especialmente porque o narrador tem a voz do Grande Smurf na versão portuguesa, e a animação em si é bastante alegre e expressiva.
Esta é definitivamente uma versão diferente da história, modernizada, contada do ponto de vista de uma criança que a lê nos dias de hoje, e eu achei a ideia girissima, até porque se mantem fiel ao 'essencial' do livro, narrando toda a história, pelo que me lembro.
Depois a história introduz uma segunda parte - o original não é assim tão longo, se bem me lembro - e por momentos pensei que eles teriam estragado uma coisa boa, mas depois percebi  que esta adição não foi só para encher espaço, mas também para tornar a mensagem mais clara e ligar definitivamente ambas as histórias iniciais.
Para mim, no entanto, o ponto alto é a animação, que é feita num estilo moderno para a história principal mas é  baseada nos desenhos originais para as partes do livro. É como ver o livro ganhar vida, o que é fascinante. Além disso, adorei quando ambas convergiram no fim.
É um filme bonito e divertido, que vale a pena ver em qualquer idade, mesmo não sendo fã do livro.


Já ouvia falar - e bem - do Inside Out há imenso tempo, mas a verdade é que nunca tinha visto sequer um trailer. No entanto, surgiu a oportunidade e lá fui ver.
Infelizmente, o progrma que estava a usar deu-me alguns problemas, por isso não consegui ver o filme em todo o seu esplendor, mas do que vi, eu gostei.
Para quem não saiba, esta animação da Pixar segue uma menina pré-adolescente e aquilo que vai dentro dela, dando cara e personalidade às suas emoções. O mundo criado é girissimo, super completo, com tudo super bem pensado. A animação é excelente, cheia de cor e movimento. Os personagens são um espanto, embora eu deva ser das poucas pessoas que não se 'apaixonou' pela Tristeza. Na verdade, eu adorei mesmo foi a Alegria, a Raiva e o Medo. xD
Para além de ser um conceito super original, adorei a mensagem, que é um retrato perfeito da idade do armário, e por isso recomendo aos miúdos, mas também, talvez até sobretudo, aos graúdos!!!


O Quarto é  um dos filmes nomeados para os Óscares e um dos poucos que me chamou realmente a atenção. É baseado num livro com o mesmo nome, que conta a história de um menino de cinco anos e da sua mãe, ambos presos num 'quarto' por um homem que raptou a rapariga, Joy, na sua adolescência.
A história é-nos contada pelo ponto de vista do menino, Jack, e começa basicamente com o seu quinto aniversário, que vem mudar por completo a vida dos dois.
Eu adorei o filme, adorei a expressividade do menino e a vivacidade que a perspetiva dele e a maneira como ele vê e depois mais tarde descobre, o mundo dá à história.
Tenho a dizer que esta não é uma história real, e isso nota-se um pouco pela forma como as coisas se resolvem com bastante facilidade. mas é a minha única queixa.
Pessoalmente, mesmo sem ter visto as outras atuações, não dava o Óscar à Brie Larsson, mas isso são opiniões, I guess.

Espero que tenham gostado deste post,  e que vos tenha dado ideias de filmes para ver, se não o tiverem feito ainda. Se já viram estes filmes, não se esqueçam de me dizer o que pensaram!

xoxo

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Matiné #8

Olá maltinha, espero que estejam bem. As coisas voltaram a ficar piores por aqui, o que é uma seca porque amanhã e sexta é natal, mas eu  vou estar por aqui, não hoje mas amanhã e sexta, e por isso se estiverem por cá, por favor venham fazer-me companhia porque vou precisar, okay?

Hoje venho falar-vos dos filmes que tenho visto em casa, espero que gostem!



Confesso que este filme me passou completamente ao lado inicialmente. A verdade é que pelo nome e pelos posters, talvez mesmo pela descrição, nunca teria tido vontade de ver este Kingsman. Mas depois este rapazinho começou a aparecer cono possivel protagonista para o filme de um livro que eu adoro e tinha lá uma cena deste filme, e acabei por querer ver.
A história +e complicada de explicar, Passa-se em Londres, e centra-se numa estranha sociedade secreta de espiões. O rapazinho era filho de um deles, e quando o pai dele morre, um dos 'colegas' do pai promete protegê-lo. Quando ele finalmente precisa de ajuda, o espião acaba por recrutá-lo para a sociedade. Isto tudo, enquanto um milionário ambientalista maluco está a tentar destruir o mundo.
Este não é o vosso filme de espiões normal. É engraçado, e cheio de humor, quase como  se fosse- será que é? - uma paródia de um filme de espiões. E eu gostei disso. O elenco também é excelente, super bem adequado e credível nos seus papeis.
No entanto, tenho alguns problemas: não gosto do final, não gosto do acontecimento que leva à sequência final, e acho o filme muito longo, sobretudo a dita sequência final.
E no entanto, talvez voltasse a ver,  tipo com amigos ou assim.



Eu juro que não estou a perseguir o miúdo, mas de momento é um tanto difícil encontrar um filme para adolescentes em que ele não entre. E mesmo assim este Ashby é o melhorzinho que vi até agora. Mas há algo para ser dito sobre as escolhas de papeis dele e da Emma Roberts, que sao tudo menos óbvias (lembram-se do Palo Alto? Já falei dele algures...). Gosto disso.
Este filme é basicamente sobre um adolescente que está a começar numa escola nova e tem uma personalidade um pouco estranha por isso não sabe bem onde encaixa. Um dia, conhece o seu vizinho do lado, um igualmente estranho assassino reformado da CIA e os dois criam uma ligação. O filme mostra as aventuras deles enquanto o jovem tenta encontrar o seu lugar e o velho tenta redimir-se dos seus pecados antes de morrer,
É o meu tipo de filme: triste sem ser pesado, engraçado sem ser comédia, e com o seu lado romântico sem ser óbvio e super convencional. Gostei bastante do desenrolar da história e das prestações dos atores. Recomendo.


Lembram-se daquele dia em que eu disse que não encontrava filmes para ver? Pouco depois encontrei  o Provas de Fogo. xD
O Provas de Fogo é a continuação do The Maze Runner e começa basicamente logo onde o outro acabou. O Thomas e os outros foram 'resgatados' e acham que estão em segurança mas logo percebem que não é bem assim. Voltam a fugir e finalmente começam a enfrentar o mundo lá fora. E não digo mais.
Ora bem, eu gostei de conhecer mais do mundo desta distopia, mas confesso que prefiro o filme anterior. Para além de ter achado este confuso (passa-se sempre tudo muito rápido), achei que se centrava um pouco demais no Thomas, e tendo em conta que eu nem sempre adoro o miúdo, isso não é um aspeto que me agrade de sobremaneira.
Folgo, no entanto, em saber que o meu personagem favorito chegou ao fim do filme. Se fizerem a conclusão da trilogia, irei provavelmente ver. Até porque sou masoquista.


Eu confesso que The Martian me cativou desde a primeira vez que vi o trailer, quanto mais não seja porque o Matt Damon ainda é dos meus atores preferidos e este filme tem um humor daqueles meios estranhos que eu adoro.
Para quem não sabe, este filme é adaptação cinematográfica de um livro de um senhor cujo nome agora não me recordo. A história é sobre um astronauta que fica preso em Marte quando a sua missão é abortada de repente e o julgam morto. No filme seguimos o seu salvamento  e as suas tentativas para sobreviver aré este ser possível.
O filme é de Ridley Scott, e é visualmente muito bonito e bem feito. O elenco é excelente, cheio de atores novos e não tão novos, uns mais conhecidos do cinema, outros da TV. O humor no filme é incrível, e a ciência também. No entanto, tirando a parte final, é ym filme um pouco lento e longo na minha opinião.
Voltava a ver e recomendo, mas só para pessoas bastante pacientes ou interessadas em ciência e no espaço.



Eu queria ir ver este filme desde que saiu, mas na altura não estava no cinema perto de mim - acho impossivel, com o elenco que tem!
A verdade é que fiquei a perder, porque é um filme excelente, dos meus preferidos deste ano, perfeito para esta altura do ano.
É sobre um senhor idoso, viúvo e reformado que concorre a um estágio para séniores numa loja de roupa online para se entreter. Ele acaba por ir trabalhar diretamente para a dona da empresa, uma rapariga jovem e mulher de família, que apesar de não ter um feitio fácil é adorada por toda a gente com quem trabalha, porque tem um conceito de trabalho realmente único.

Eu acho que a Annie está no melhor dela neste filme, naquilo registo meio dramático, meio engraçado que a carateiza. O Robert DeNiro está excelente, como está todo o resto do elenco. O filme em si é dramático sem ser para chorar, engraçado sem ser estúpido... é o filme perfeito para ver no domingo no sofá ou durante as festas com toda a família. Aconselho a toda a gente!

Por favor digam-me se viram estes filmes, e o que acharam. Já agora, se estiverem interessados nalgum, não se esqueçam que é a altura ideal =)

xoxo

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

MATINÉ ESPECIAL #4: O Leão da Estrela

Olá maltinha! Espero que estejam bem. Hoje vamos falar de cinema e de um filme especial, que me desloquei às salas para ver.

Quando saiu O Pátio das Cantigas quis ir ver, mas acabei por optar por outro filme e arrependi-me. Desta vez acabei mesmo por ir ver O Leão da Estrela.


O Leão da Estrela de Lionel Vieira é uma nova versão do clássico do cinema português dos anos 40 e que conta com imensos atores nossos conhecidos da televisão.
A história é também ela muito clássica e portuguesa, e segue o amor de um funcionário das finanças pelo futebol e pelo seu clube de bairro.  Para ir ver um jogo, acaba por arrastar a família para o Alentejo, onde têm imensas peripécias.

O filme está muito  engraçado. Pelo que a minha mãe diz foi alterado e atualizado para esta nova vesão, mas nada me pareceu forçado. O humor não é bem para a toda a família, mas não é brejeiro nem indecente, o que me agrada. Além disso, o filme tem algumas - mais ou menos subtis - alusões ao facto de ser um filme adaptado de outro e à vida real dos atores.

Se forem ver, aconselho-vos a ficar até ao finzinho, porque os erros de gravação - bloopers - são de partir o coco a rir!

E já agora, Pai Natal, DVD do Pátio das Cantigas, pf?

xoxo

domingo, 8 de novembro de 2015

RESUMO DA SEMANA: Onde foram os filmes bons???

Olá maltinha, espero que estejam bem! Eu estou mais ou menos...  nos últimos dias abateram-se sobre mim os problemas digestivos do costume, até me obrigaram a perder um dia de exercício, o que eu não acho nada bem!

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Esta semana estive mais presente, mais ativa, a disposição também já era outra, e os presentes e encomendas a chegar ajudam sempre... e no entanto eu continuo tentada a fazer mais compras e encomendas... a ver no que isso dá.

Não sei se vão perceber, mas nestas fotos estão duas pistas para um dos posts desta semana...será bastante interessante, na minha opinião xD

Voltando à semana passada:

Agora, vou tentar passar pelos vossos cantinhos, se calhar também um pouco pelo YouTube, mas confesso que o que me apetece mesmo é ler, até porque não tenho de todo à mão o tipo de filme que me apetece ver. É nestas alturas que adorava ter acesso a um daqueles videoclubes da MEO ou assim...

Tenham uma boa semana!

xoxo

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Matiné #7

Olá maltinha! Espero que estejam bem. Não sei quantos de vocês lêem isto mas, se estiverem interessados, o meu disco rigido literalmente explodiu ontem, e por isso é que estive ausente dos vossos blogs. Só ainda nao sei como vou resolver a questão das fotos perdidas ainda...enfim.

Hoje falamos de filmes mais uma vez. Sim, eu sei que parece que ainda ontem fiz um post destes mas... eu só incluo 5 filmes em cada e quando publiquei o último já estava a escrever este, por isso.. enfim.

De qualquer modo, os filmes deste post são todos no minimo decentes, por isso... vamos ver quais são?


Ponte Aérea é um filme brasileiro, e eu nunca vejo coisas brasileiras porque me fazem confusão, em grande parte por a língua ser tão parecida e tão diferente ao mesmo tempo. Mas este chamou-me a atenção, por alguma razão.
A história é simples: Amanda é de São Paulo, Bruno do Rio. Ela tem a vida toda resolvida, a dele é um caos. Uma noite, ficam os dois retidos quando os voos para São Paulo são cancelados e acabam por se envolver, começando uma história no minimo complicada.
Eu gostei do filme. Ao contrário dos filmes portugueses, este tem aquela atmosfera e aspeto de grande produção que faz lembrar os filmes americanos e um enredo que não é demasiado profundo, exatamente como eu gosto.
Só não gostei de uma ou duas cenas de sexo demasiado longas e explicitas e não fiquei muito fã do final, mas de resto recomendo.


O True Story é um thriller psicológico baseado em factos reais relatados na biografia do jornalista Michael Finkel, que descobre depois de ser despedido do New York Times que um fugitivo estava a usar o nome dele. Finkel começa a visitar e trocar cartas com o  presidiário, acusado de ter morto a sua família, pois este promege-lhe um exclusivo da sua história em troca de dicas de jornalismo.

Tenho a dizer que o Jonah Hill e o James Franco são ambos excelentes atores que merecem receber um Óscar um dia, e que fazem uma excelente dupla. Também tenho a dizer que o James Franco tem um jeito especial para estes papeis - aliás ele já quase não faz filmes normais, eu acho.
Quanto ao filme em si, achei muito bem feito. Ele mostra as histórias a acontecer em simultâneo sem nunca revelar a verdade. O ambiente e as imagens também estão perfeitos, tornando o enredo mais envolvente. Se bem que, confesso que a modos que previ o final. O que pode ter a ver com a interpretação do James Franco, não sei.
De qualquer modo, acho que vale a pena ver.


Acreditem ou não, sempre quis ver os filmes do Quarteto Fantástico, mas nunca o cheguei a fazer. No entanto, desta vez o sr. Fantástico é o Miles Teller, por isso não podia mesmo deixar passar.
Nesta incarnação do Quarteto Fantástico, os nossos herois ganham os seus poderes através de uma experiência cientifica que visava conhecer outra dimensão e corre mal. Ao voltarem, com poderes, eles são apreendidos por uma célula do governo que os quer usar como armas. Se isso não bastasse, um dos membros da experiência ficou preso do outro lado.
Ora bem, eu adorei a história e a maneira como foi construída e apresentada, apesar de achar também que o filme precisava de mais meia hora para desenvolver a ação no final, tendo em conta que o vilão tem pouco tempo de antena.
Gostei muito também de todos os atores e personagens, apesar de ter achado o sr. Fantástico, em particular, um pouco inutil.
Foi um bom inicio de história, mas depreendo e espero que o próximo tenha mais ação e menos ciência.



Este é daqueles filmes meio obscuros de que nunca ninguém  ouviu falar mas que se encontra por acaso quando não se sabe o que ver.
Ele segue a história de um  jovem cozinheiro francês que está a tentar trabalhar no restaurante do homem que pensa ser seu pai. Quando ele fica sem as suas coisas e sem alojamento por causa de um assalto, acaba numa casa alugada com vizinhas um pouco estranhas, nomeadamente uma jovem  anorética e uma jovial senhora de idade.
Como é que eu explico este filme? Falta-lhe um pouco de ritmo, de vida, mas é agradável, engraçado até. Vê-se bem, como dizem algumas pessoas. Infelizmente, tem o mesmo problema da maioria dos filmes independentes - o fim.




Sabem, é quando vejo filmes como este Coffee Shop que eu me pergunto porque é são feitos só para televisão ou DVD. Porque a verdade é que o filme é super fofo e agradável de ver.
Ele conta a história da Donovan, uma rapariga de uma cidade pequena que tem  um café e está um pouco desesperada por encontrar o amor desde que o noivo se mudou. O cunhado dela convida um amigo, Ben, que é escritor de peças de teatro, para passar um tempo na terrinha quando o trabalho lhe começa a correr mal. Depois disso, tudo começa com o eterno duelo: café vs. chá.
Como eu disse, é um filme engraçado e fofo, e adorável ao mesmo tempo. A Laura Vandervoort é linda e super talentosa, e tem dois homens charmosos a lutar por ela. Só não gostei da irmã, que lá com  as ideias dela só atrapalhou.
De resto recomendo o filme se o encontrarem!


E pronto, foram estes os últimos filmes que eu vi, e ou muito me engano  ou vamos ter outra 'matiné',  provavelmente especial, em breve, porque acabaram de estrear alguns filmes que eu quero ver e eu tenho bilhetes de cinema para usar...


Anyway, viram algum destes filmes? O que acharam?

xoxo

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Matiné #6

Olá maltinha! Espero que estejam bem. Hoje vamos dar mais uma volta pelo mundo do cinema. Confesso que me parece que foi quase ontem que fiz o último post destes, mas aparentemente estou novamente mais assídua a ver filmes.

Devo também dizer que os cinco filmes que vos apresento hoje são todos bastante diferentes entre sim  por isso deve haver algo que gostem... ou  talvez não.

Vamos ver?


The Riot Club é basicamente um filme sobre uma sociedade secreta de rapazes em Oxford que faz jantares... excessivos e violentos. Pouco depois de recrutar dois novos membros, um dos jantares do clube sai assim um bom bocado do controlo dos seus membros. E é basicamente isto.
Tendo em conta que logo no poster temos Sam Clafflin, Max Irons e Douglas Booth de fatinho, não é dificil de perceber que este filme é um chama-miudas de primeira categoria. Mas parece-me pouco provável que muitas gostem. Eu sabia ao que ia, mas estava à espera sei lá... de que houvesse mais do que um jantar, ou que aquele passasse e depois o filme tratasse mais das consequências. Mas a verdade é que o jantar ocupa 1h ou mais do filme, e a certa altura já estava a ficar farta de ver gajos a partir coisas e serem porcos. No entanto, as interpretações são bastante boas, quase ao ponto de ficarmos a odiar esses meninos bonitos e parvalhões.
É um filme para ver com uma mente aberta e muita paciência, a não ser que estejam a estudar psicologia, porque pode ser algo interessante de analizar.



Suite Française é um romance verídico passado em França durante a ocupação nazi. Durante este período a população francesa e os oficiais alemães viviam juntos, e portanto surgiam relações  entre eles, quer fossem meramente fisicas, amorosas ou de ódio. A nossa protagonista acaba por envolver-se com o oficial que vive em casa dela, um homem gentil, que até toca piano, imagine-se! Claro está que a coisa só corre bem... de certo modo.

Eu gostei do filme, achei as situações apresentadas bastante plausíveis, tanto que a história é veridica. De resto, não tenho muito mais a dizer, a não ser que vão mais uma vez precisar de legendas, porque uma boa parte do filme é em alemão, algo que me irritou um pouco porque tipo, os alemães falavam alemão entre eles, mas o resto do filme é em inglês... não me soou bem, mas enfim. De resto é um excelente filme, embora um pouquinho de nada lento.



Assim de repente não me lembro se este Aloha esteve ou vai estar nos cinemas cá. Se não,  é uma pena, porque é um excelente filme para ver no verão,  com um elenco de luxo.
Bradley Cooper é o Brian, um homem apaixonado pelo espaço que volta ao Hawai para um trabalho especial depois de ter arruinado a vida como mercenário. Para este trabalho, ele tem um bela e ambiciosa parceira, enviada pelas forças armadas. Além disso, ao regressar, ele vem obstruir a vida da sua antiga namorada,  agora casada e com filhos.

É basicamente um filme super fofo e engraçado, até porque o Bradley tem uma química muito interessante com a Emma e com a Rachel. Recomendo e voltava a ver.


Eu decidi ver este filme porque tenho o livro mas nunca vi esta adaptação, apesar de já ter uns anos. A verdade é que o livro não me apaixonou e o filme também não. A Kate Hudson e aquele ator com o nome complicado  estão perfeitos nos seus papeis, mas não teria escolhido os dois atores do par romântico, ou pelo menos ele. Pessoalmente até o teria trocado pelo amigo delas, que é bem mais jeitoso, em todos os sentidos.
De qualquer modo, penso que está bastante fiel ao que me lembro do livro, o que é bom.



Citizenfour é muito basicamente um documentário que conta a história de Edward Snowden e daquele escandàlo que revelou a 'espiongam' dos EUA sobre o resto do mundo. Ele faz parte de uma trilogia de filmes de Laura Poitras sobre a perda de privacidade nos EUA depois do 11 de setembro.
Eu raramente, se é que alguma vez,  vejo documentários, mas quando ouvi falar deste - provavelmente pela altura dos Óscares, porque ele ganhou 1 - fiquei interessada porque pronto, estas histórias me interessam.
O documentário começa um pouco lento e chato, como é normal para este tipo de 'filme', mas depois a maior parte centra-se literalmente no Snowden e na cronologia das revelações dele. E eu devo dizer que fiquei absolutamente fascinada com o homem.
Não volto a ver. mas foi bastante interessante para um documentário.

E pronto, foi isto. Digam-me aí em baixo por favor se viram  ou tencionam ver algum destes filmes, e o que acharam, sim???

xoxo

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Matiné #5

Olá maltinha! Espero que estejam bem. Não sei se se nota por aqui, mas este último mês e qualquer coisa só me apetece ler livros e ver filmes sobre adolescentes, o que tem algo que se lhe diga. E é exatamente de filmes que vos falo hoje, quatro deles sobre adolescentes, dois ótimos e dois menos bons.

Curiosamente, este primeiro filme é excelente mas não tem nadinha a ver com o que eu tenho estado a dizer. Prontos para saber qual é?


A Mulher de Ouro é um filme baseado em factos veridicos sobre uma mulher, judia austríaca 'exilada' nos Estados Unidos que decide recuperar um quadro da sua tia, roubado à família pelos Nazis. Para isso, ela recruta um jovem advogado americano com raízes semelhantes às suas, e nós vemos a sua jornada.
É um excelente filme, com uma vertente histórica muito forte, que me agrada, mas com um belo sentido de humor também, que aligeira um assunto que de outra forma seria extremamente sério e pesado.
Ajuda imenso que os cenários, atuais e reconstituídos, são lindissimos, e que o elenco é verdadeiramente de luxo.
Um filme para ver e rever, mas se o fizerem em casa vão precisar de legendas, que grande parte dele é num alemão algo corrido.



Eu vi o trailer de The Duff no YouTube já há algum tempo e chamou-me a atenção, parcialmente pela história e parcialmente porque os atores principais são quase todos atores de séries que eu costumava ver (todas canceladas por sinal...enfim). Para que saibam, já vi este filme duas vezes...em dois dias seguidos. Não sei o que isso diz sobre mim.
Basicamente é uma comédia-meia-romântica para adolescentes que podia passar no Disney Channel, como muitas das que eu gosto de ver. A história revolve em volta de uma rapariga que tem amigas algo populares mas é mais marrona. Um dia, o vizinho popular dela diz-lhe que ela é 'a amiga feia' do grupo e pronto, a miúda entra numa missão para deixar de ser e conquistar o rapaz de quem gosta. Exceto que as coisas não correm como é suposto, claro.
Eu gostei do filme. Por algum milagre até me conseguiu fazer rir, mais pela quimica entre os atores (principais) do que pelos momentos de humor meio forçados que eles metem lá no meio. Outra coisa que me irritou um pouco foi eles forçarem muito referências a redes sociais e isso, mas tudo bem, também não ocupa muito do filme. De resto é previsivel, e dá vontade de dar um murro à miúda por passar 1h e tal sem ver o que está mesmo à frente dela, mas isso é o normal nestes filmes, e ver as pessoas a apaixonarem-se e isso é sempre fofo. =)
Entretanto, soube que este filme foi baseado num livro, e que são bastante diferentes... por isso não resisti a ler. Se perceberem inglês podem ver o que achei AQUI. Se houver muito interesse também posso fazer um post xD


Acho que dá para perceber que andei numa de filmes adolescentes, ha? Estive quase para voltar a ver alguns clássicos do Disney Channel, mas acabei a ver este The First Time e não gostei nada.
A verdade é que supostamente os atores até namoraram na vida real, mas não senti assim grande quimica e pronto, eu percebo que é essa a ideia mas o filme é tão constrangedor que nem me deu vontade de rir, nem emocionou... nada! Mas pronto, talvez ele tenha sofrido com o facto de eu ter visto o mesmo filme obssessivamente dois dias seguidos... ou simplesmente não se insere no meu sentido de humor, quem sabe?


Eu estive para não ver Insurgente porque tanto este como o primeiro são tão diferentes dos livros que quase nem parece a mesma história, e confesso que cheguei a pensar em desistir a meio do filme por essa mesma razão. Mas a verdade é que, de certa forma, a maneira como eles lidaram com a história nos filmes chega a fazer mais sentido do que nos livros.
Eu não vou contar nada sobre o enredo, porque isso daria spoilers dos livros e de ambos os filmes, mas a verdade é que as mudanças que eles fizeram são cruciais e apesar de eu achar que o filme tem tecnologia e ação a mais, nalguns casos dão consistência a uma história que é originalmente pouco consistente. No entanto, estou  feliz por eles terem mantido algumas das cenas chave e das que eu mais gosto deste livro, nomeadamente o papel do Peter.
Fiquei curiosa para ver como eles vão desenrolar o novelo que é Convergente, porque essa história estava bem mal contada!


Eu vou ser sincera - o facto de Juno ter sido algures no tempo o meu filme favorito (apesar de só o ter visto umas três vezes ao todo) faz-me sentir velha. Mas poh,eu acho que este filme marcou todas as miúdas que tinham 15/16/17 anos em 2007... e a verdade é que ainda me fez rir e ficar com os olhos a picar tal como na altura.
Pessoalmente, é um filme que fiquei muito feliz por ter reencontrado, e sinceramente que acho que todos vocês que se calhar eram muito novos na altura para ter apanhado a fama deste filme o deviam ver.


E pronto, foram estes os úlrimos que eu vi, e desconfio que vocês já viram também, por isso bora lá partilhar opiniões!

Tenho também a dizer que a próxima fornada vai ser com certeza mais séria a sombria, por isso preparem-se!

xoxo

sexta-feira, 31 de julho de 2015

MATINÉ ESPECIAL #3: Cidades de Papel

Olá maltinha! Espero que estejam bem. Hoje temos matiné especial, o que quer dizer que vamos falar do filme que fui ver ao cinema ontem.

Eu devo avisar que vamos falar muito de filmes nos próximos tempos, porque eu tenho estado a ver imensos. Portanto, espero que gostem de filmes para não ficarem aborrecidos. xD

Então eu ontem fui ver Cidades de Papel (alguém me podia ter avisado que estavam a oferecer pipocas no Pátio das Cantigas, não???)


Eu estou pronta para jurar que nunca mais quero ver um filme inspirado num livro de John Green. Nunca acabam como é suposto.
No entanto, e apesar de não ser o filme da minha vida, Cidades de Papel vê-se bem. Mas estou a adiantar-me.

O filme é sobre um rapaz que está desde sempre embeiçado com a vizinha. Uma noite, ela aparece-lhe no quarto com um plano para se vingar dos que lhe fizeram mal, mas depois dessa noite desaparece. E o nosso amigo anda tipo cãozinho à procura dela, arrastando os amigos.

Eu confesso que gostei mais dos amigos do que do totó do Quentin ou da parvalhona da Margo (embora a Cara seja duper convincente, até no sotaque). Ri-me um bom bocado com a parte do meio do filme, mas depois, e apesar de já estar a prever que não seria o final que o miúdo queria. mesmo assim fiquei surpreendida.

Mas confesso que se não tivesse os bilhetes de borla me teria arrependido de ir vê-lo.

Já viram? Querem ver?

xoxo

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Oh Evaristo, não percebes nada disto!

Olá maltinha! Espero que estejam bem.

Eu estou a pensar em ir ao cinema mais para o fim desta semana, e por isso andei a ver o que estaria em cartaz e dei com... O Pátio das Cantigas. Juro que por momentos pensei que a NOS estava a ter um ciclo vintage, mas não.


Esta nova versão tem um elenco de luxo, e apesar de eu  por norma não achar piadinha nenhuma aos humoristas nacionais, a verdade é que a ideia de ver uma nova versão de um clássico do nosso cinema me cativou, e me deixou indecisa sobre se deveria ir ver este e deixar a minha escolha inicial para ver em casa.


Só que a minha escolha inicial era Cidades de Papel, e apesar de  nunca ter lido efetivamente o livro,  sempre foi o título de John Green que mais me cativou.

Escolha dificil! Alguém está a planear ir ver O Pátio das Cantigas?

xoxo

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Matiné #4

Olá maltinha! Espero que estejam bem. Hoje é o dia daquela entrevista de emprego, por isso desculpem se tiver estado e continuar ausente. Se tudo correr como planeado, amanhã conto-vos como correu =)

Por agora, deixamos os filmes da minha cabeça e falamos de cinema a sério. Estes são os últimos filmes que vi em casa, aí nos últimos 2 ou 3 meses.


Eu  não sei já vos disse, mas eu tenho uma tendência para ver todos os filmes em que o Josh Hutcherson entra que não sejam de séries de fantasia. Neste cativou-me o registo mais sério. Aliás, diria que este é o filme mais adulto em que o vi até hoje.
Paradise Lost passa-se entre os anos 80 e 90 na Colombia. Nick é um jovem surfista canadiano que conhece uma bela rapariga enquanto está no país temporariamente. O que ele não sabe é que ela é sobrinha do mais rico, e provavelmente um dos mais influentes crimosos de sempre, Pablo Escobar. Escobar é o tipico grande criminoso - muito amigo da família, super carismático...e sem verdadeiros escrupulos. E quando as coisas apertam,  Nick percebe que a fachada esconde algo bastante mais sombrio.
Eu talvez tenha uma biblioteca de filmes de ação ,miito pequena, mas este filme lembrou-me um pouco a trilogia Bourne, na medida em que o pobre rapaz passa metade do tempo a fugir, ou pelo menos é o que parece. Não posso dizer que seja um filme apaixonante, mas é certamente emocionante, e prendeu-me à cadeira durante duas horas... sentada mesmo na pontinha!


Lembram-se daquele post em que os filmes eram todos com o Miles Teller? Bem, desta vez parece que são todos com o Josh Hutcherson!
Quem me conhece sabe que não sou fã de The Hunger Games e ainda menos da Jennifer Lawrence, mas que mesmo assim insisto em ver os filmes. Assim sendo, para mim as espetativas são sempre um tanto baixas. Neste caso, em particular, eram mesmo baixas porque tinha ouvido dizer que o corte a meio tinha deixado esta parte 1 chata. E nisso discordo. Quero dizer, eu achei o filme um pouco chato, pelas mesmas razões de sempre - odeio passar horas a olhar para a representação mecânica da JLaw (até acho que ela canta melhor do que faz de Katniss, na verdade) - mas não por falta de ação propriamente dita. E nesse sentido surpreendeu-me.
De resto, confesso que não me prendeu por aí além ou me deixou por aí além impressionada, mas tirando Catching Fire, nenhum deles deixou.
Pro ano cá estaremos para a parte 2.




Se não me engano este filme foi feito para TV, por isso não é nem muito conhecido nem muito comprido. Conta com o Scott Eastwood, que se não estou em erro é filho do tio Clint e protagonista de Uma Vida a Teu Lado.
A história é veridica, e é sobre um jovem surfista que procura 'a onda perfeita', que é como quem diz o sentido da vida. Nesta demanda, ele embarca numa viagem pelo mundo de mochila às costas, durante a qual se apaixona pela primeira vez, entre outras coisas. Até que, como em todos os filmes sobre surfistas, tem  um acidente. (E sim, eu posso dizer isto porque se percebe logo no início).
Epah, o filme vê-se bem, mas não é o mais interessante que já vi, mesmo dentro do género, particularmente porque mexe imenso com religião, que não é bem a minha praia.
Salvam-no as lindissimas paisagens - das praias e do Scott hahahahahaha - e algum humor interessante.


Rosewater é um filme de Jon Stewart, adaptado de um livro sobre uma história verídica de um jornalista iraniano, correspondente da revista Newsweek, que é apanhado na tentativa de revolução depois das eleições no país em 2009. Acusadode ser um espião americano, Maziar Bahari é posto na solitária, interrogado e torturado durante dias sem fim, mas aprende a não quebrar e a resistir à tortura para manter a sua força e dignidade até ser libertado.
Eu gostei muito deste filme. As interpretações são fabulosas, a maneira como o filme foi  feito e montado para contar a história está excelente. Além disso, a história vai muito além de Bahari,  abrangendo todo o povo iraniano, e contando a história que o jornalista tencionava contar em primeiro lugar.
É um filme marcante, que vale a pena ver, e que na minha opinião deveria ter tido mais destaque a nivel internacional, merecendo eventualmente até o reconhecimento da Academia.



A Rapariga das Nove Perucas é um livro com que já me cruzei imensas vezes e que sempre quis ler. Quando soube que existia um filme, quis logo ver. Infelizmente, o original é alemão, e tanto quanto sei não existe versão portuguesa, apenas dobragens em brasileiro, que eu  - sem ofensa - odeio. Mas como queria muito ver o filme, lá me rendi.
A história segue Sophie, uma rapariga que é diagnosticada com cancro aos 21 anos. Durante a quimio, e confrontada com a queda de cabelo, ela rapa-o o todo, mas não aguenta o estigma que a sua careca carrega, então depois de uma primeira má experiência começa a usar perucas e descobre uma nova forma de viver a vida quando não tem de estar em tratamento, assumindo diferentes personagens.

Eu confesso que fiz um erro de cálculo com o filme. Eu sou muitissimo sensivel a questões ligadas a internamentos, e ela está internada grande parte do filme, o que o tornou dificl de ver para mim. Talvez por isso - e porque ela por vezes consegue parecer incrivelmente birrenta - não consegui ligar-me à história da Sophie como esperava.

No entanto, ainda gostava de ler o livro.

E pronto, foram esres os filmes de que vos queria falar. Deixem por favor opiniões se viram ou querem ver algum!

xoxo

terça-feira, 12 de maio de 2015

Matiné Especial #2 - A Idade de Adaline

Olá maltinha! Espero  que estejam bem. Hoje trago-vos novamente aquilo a que chamo 'Matiné Especial', que é a opinião de um filme que fui ver ao cinema

A Idade de Adaline é um filme bastante difúcil de classificar. É um drama, que mere um pouco de fantástico/ciência e romance. Tudo ao mesmo tempo.
A história centra-se em Adaline, uma mulher que nasceu no início do século XX e deixou  de envelhecer por causa de um acidente que teve aos 29 anos. Desde então, ela vive fugida e escondida, forçada a deixar para trás tudo e todos. Até que um dia uma reviravolta do destino a faz parar, claro está.
É um filme melancólico, um pouco parado até, mas muito bonito. Uma excelente interpretação da Blake Lively, que e a verdadeira dama do início de século, vibrante mas recatada, Diria eu que talvez até merecesse um Óscar.
Eu quero rever e aconselho imenso!

Já foram ver? Têm curiosidade?

xoxo

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Matiné Especial: Nicholas Sparks em dose dupla!

Olá maltinha! Espero que estejam bem. Hoje trago-vos uma Matiné Especial, que é como quem diz, vi dois filmes adaptados de livros do Nicholas Sparks em meia-duzia de dias e hoje venho falar deles.

Eu juro que não sou nenhuma doida que só vê chick flicks (embora no cinema até seja) mas em parte por causa da Sara eu  já vi quase todas as adaptações de Sparks menos The Notebook salvo erro. Esta semana vi os dois mais recentes, penso eu: Uma Vida a Teu Lado e Dei-te o Melhor de Mim.


Uma Vida a Teu Lado fui ver com a minha mãe ao cinema, que já estavamos para ir há séculos e era o que havia. Os protagonistas são o Scott Eastwood (que é filho do Clint) e a Britt Robertson (que entrou em The Secret Circle). Além disso, entra a Melissa Benoist (Glee) e uns senhores mais velhos que são conhecidos mas eu não sei os nomes.

A história centra-se em dois jovens; ela é estudante de arte e ele é atleta de bull riding...não faço ideia de como se chama a profissão. Ela está prestes a deixar a terrinha, mas eles lá vão a um encontro, e depois de já terem dado tudo por acabado, acodem um senhor idoso que teve um acidente no meio de um temporal, e acabam por ficar ligados por ele. O senhor, por sua vez, também teve uma história de amor, contada em cartas escritas por ele, e que vamoa conhecendo em paralelo com a dos nossos protagonistas.

Basicamente são duas horas de tipico Nicholas Sparks, com cartas, grandes histórias de amor, rapazes com cabeças duras, tempestades... penso que percebem o que eu quero dizer. Eu apesar de achar o Scott Eastwood lindo e a Britt Robertson fofinha, confesso que achei a história deles mais banal e um pouco aborrecida, até porque se centra muito nos touros e se a miúda se vai embora ou não. Já a história do senhor mais velho achei muito bonita.

O final, como sempre, foi maravilhoso e fez com que as duas horas valessem a pena.


Antes de mais, não gostei tanto  deste como do outro. São parecidos em muitas coisas (as histórias do autor são todas) mas a atmosfera neste é diferente da do outro, é mais pesada e triste.

A história passa-se no presente e no passado. O Dawson é um rapaz de uma pseudo-família com problemas, para ser simpática,  enquanto a Amanda é uma família boa e abastada. Ela é popular, ele pouco sociável. O resto não preciso de dizer, é como na canção.

As coisas não correm bem, mas passados 20 anos ambos são chamados para a leitura de um testamento e a história desenrola-se mais ou menos a partir daí.

É uma história bonita, mas fiquei quase a chorar, e para ser sincera, não gostei do que o destino escolheu neste caso.

Já viram estes filmes? Gostaram? Qual é o vosso Sparks favorito? Aposto que têm um!

xoxo