sexta-feira, 16 de março de 2012

Mais um? Fernando Alvim e o seu "Não és tu, sou eu"

Boa tarde! Espero que esteja tudo bem. Eu peço desculpa por não ter dado muita atenção aos vossos cantinhos ontem, a verdade é que quase não tive tempo, e diga-se de passagem que eu quero remediar isso, mas não sei se vou conseguir, porque vou ter os meus padrinhos aqui a partir de hoje à tarde (daí eu andar a programar posts...)

Hoje trago-vos a apresentação de um livro, um pouco sob protesto.

Epah, eu já disse isto neste blog antes, mas Fernando Alvim tem de parar por uns anos. É que eu desde o meu 12º ano que tenho uma pilha de livros crescente por aqui, que não consigo ler, porque não tenho tempo, vontade, etc. (a Universidade tirou o prazer da coisa =P) e o homem continua a fazer a minha já grandita wishlist, altamente inconcretizável nestas condições, crescer.

Este mês juntou-se a "50 Anos de Carreira", "Não Atires Pedras a Estranhos", e ao reeditado "No Dia em Que Fugimos Não Estavas em Casa", o novo "Não És Tu, Sou Eu"

E com esta descrição, como posso resistir?
Um galã português é gentil para o amor. Amansa-o, promove-o e prova-o. Às vezes, também o afaga. Fernando Alvim sabe da missa a metade no que toca a questões amorosas. Sempre foi assim, sempre o será. O romance, com ele, não tem segredos. E como ele é alma boa, toca a partilhar. Desde criança que esse foi o seu dom. As mulheres, em Portugal e, especialmente, em Itália e no Burkina Faso, contam com a sua sabedoria. E nesse dom há um aparato naturalista que exalta a rapaziada. Qualquer homem conta com o Alvim para ir longe no amor. E Fernando Alvim, verdade seja dita foi já longe demais, o que nestas coisas significa pepita de ouro.
Mas tratar por tu o amor não é para todos. Por isso, este conjunto de reflexões tem um valor sintomático para uma geração. A geração que cresceu e ainda está a crescer com Fernando Alvim. Este comunicador nato é exímio nas palavras quando quer descrever o tal fogo que arde sem se ver. Por isso, sentimo-nos perto. Perto dessa quimera literária que almeja o inalcançável: relatar o pudor do coração apaixonado. Por estas e por outras, Fernando Alvim encontra-se bem alto no panteão daqueles que ousaram escancarar o estado da paixão. Um dia, talvez quando este livro estiver nas vossas mãos, vamos olhar para ele como um romântico incurável. Assim é Fernando Alvim. Por acaso, também reputado especialista de hortofloricultura, futebol americano e do índice dow Jones.
Associação dos céptico modernos cuja descrença no amor se acabou assim que leram estas crónicas.

A boa notícia? Ele tem menos de 100 págs. A má notícia? Nem assim tenho tempo de o ler!

E vocês? Já leram os livros do Alvim? Gostavam?

Até mais logo!

xoxo

2 comentários:

  1. Nunca li nenhum livro dele mas já li alguns textos soltos. Alguns gostei, outros nem tanto :)

    ResponderEliminar